A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental.
Desenvolveu-se, efetivamente, a partir dos exercícios físicos realizados pelos soldados da Grécia Antiga, incluindo habilidades para montar e desmontar um cavalo e habilidades semelhantes a executadas em um circo, como fazem os chamados acrobatas. Naquela época, os ginastas praticavam o exercício nus (gymnos – do grego, nu), nos chamados gymnasios, patronados pelo deus Apolo. A prática só voltou a ser retomada - com ênfase desportiva e militar - no final do século XVIII, na Europa, através de Jean Jacques Rousseau, do posterior nascimento da escola alemã de Friedrich Ludwig Jahn - de movimentos lentos, ritmados, de flexibilidade e de força - e da escola sueca, de Pehr Henrik Ling, que introduziu a melhoria dos aparelhos na prática do esporte. Tais avanços geraram a chamada ginástica moderna, agora subdividida.
Anos mais tarde, a Federação Internacional de Ginástica foi fundada, para regulamentar, sistematizar e organizar todas as suas ramificações surgidas posteriormente. Já as práticas não competitivas, popularizaram-se e difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas finalidades e praticantes.
História
Milenar, a ginástica fez parte da vida do homem pré-histórico enquanto atividade física, pois detinha um papel importante para sua sobrevivência, expressada, principalmente, na necessidade vital de atacar e defender-se. O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. Mais tarde, na antiguidade, principalmente no Oriente, os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo e na arte de atirar com o arco, além de figurar nos jogos, nos rituais religiosos e na preparação militar de maneira geral.[2][3][5]
Como prática esportiva, a ginástica teve sua oficialização e regulamentação tardiamente, se comparada a seu surgimento enquanto mera condição de prática metódica de exercícios físicos, já encontrados por volta de 2 600 a.C., nas civilizações da China, da Índia e do Egito, onde valorizava-se o equilíbrio, a força, a flexibilidade e a resistência, utilizando, inclusive de materiais de apoio, como pesos e lanças. Este conceito começou a desenvolver-se pela prática grega, que o levou através do Helenismo e do Império Romano. Foram os gregos os responsáveis pelo surgimento das primeiras escolas destinadas à preparação de atletas para exibições ginásticas em público e nos ginásios.Seu estilo nascia da busca pelo corpo são, mente sã e do ideal da beleza humana, expressado em obras de arte deste período: socialmente, os homens reuniam-se para apreciar as artes desenvolvidas na época, entre pintura, escultura e música, discutiam a filosofia, também em desenvolvimento e, para divertirem-se e cultuarem seus corpos, praticavam ginástica, que, definida por Platão e Aristóteles, era uma prática que salientava a beleza através dos movimentos corporais. Foi ainda na Grécia Antiga, que a ginástica adquiriu seu status de educação física, pois esta desempenhava papel fundamental no sistema educativo grego para o equilíbrio harmônico entre as aptidões físicas e intelectuais. Já em Esparta, na mesma época, este conceito servia unicamente ao propósito militar, treinando as crianças desde os sete anos de idade para o combate. Tal pensamento fez sua participação nos Jogos diminuir com o passar dos anos. Em Atenas, todavia, só a partir dos quatorze anos, os rapazes praticavam a educação física: exercitavam-se nas palestras, que eram locais fechados e, sob os conselhos dos sábios, praticavam os exercícios. Aprovados, seguiam, ao completarem dezoito anos, para os ginásios, nos quais, tutelados pelos ginastes, formavam-se inseridos num ambiente em que se exibiam obras de arte e onde os filósofos reuniam-se para discutir sobre a união corpo e mente. Apresentado à Roma, este conceito esportivo atingiu fins estritamente militares, de prática nas palestras, para os jovens acima dos quatorze anos, e adquiriu um novo nome, o de ginástica higiênica, aplicada nas termas, já que os romanos viam o culto físico como algo satânico e, em nome de Deus e da moral, decretaram o fim dos Jogos Olímpicos antigos, nos quais estava inserida a ginástica enquanto festividade e preparação.No entanto, parte do povo manteve o culto ao corpo e a educação física como práticas secretas.
Regras
Pontuação
O juiz deve atribuir uma nota final entre 0 e 10. Para determinar a pontuação, utiliza-se uma base de 9 pontos para as mulheres e de 8,6 para os homens aos quais serão deduzidos os pontos correspondentes às faltas cometidas e aos exercícios obrigatórios não executados. Serão acrescentados os pontos correspondentes aos bônus que podem ser no total 1 para as mulheres e 1,4 para os homens. A exigência das provas está dividida em 5 níveis, sendo A o mais simples até E o mais exigente.
Ordem dos aparelhos
Nas competições internacionais, a ordem da execução das provas é fixada pela Federação Internacional de Ginástica. Nas provas femininas ela deve ser: salto sobre o cavalo, paralelas assimétricas, trave e solo. Para as provas masculinas a ordem deverá ser: solo, cavalo com alças, argolas, salto sobre o cavalo, paralelas e barra fixa.
Faltas
Existem diversos erros que podem ser cometidos ao longo da realização de um exercício e que darão origem a deduções na pontuação final. Alguns exemplos são:
- no final da execução na chegada ao solo o ginasta dá um passo à frente para se equilibrar;
- qualquer desequilíbrio resultante de uma má colocação das mãos no aparelho;
- tocar nos aparelhos com qualquer parte do corpo durante a execução de um elemento ou de uma saída, exceto quando isso é necessário - muitas vezes estes erros devem-se a faltas de balanço ou cálculos das distâncias errados;
- falta de altura na execução de um elemento;
- queda de um aparelho durante a execução de um exercício.
Estes são apenas alguns exemplos, pois cada aparelho e exercício tem também regulamentações muito específicas, que poderão condicionar a nota final se não forem cumpridas.
Tipos de bullying:
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
Isolamento social da vítima.
Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
Chantagem.
Expressões ameaçadoras.
Grafitagem depreciativa.
Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
O basquetebol (popularmente conhecido como basquete) surgiu no ano de 1891, nos Estados Unidos. Seu criador foi James Naismith, professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Springfield (estado de Massachusetts – EUA).
Primeira partida da história
O primeiro jogo de basquete que temos conhecimento e registro foi realizado no dia 20 de janeiro de 1892. Foram formadas duas equipes da Associação Cristã de Moços de Springfield. Este jogo foi interno e não foi presenciado por público. Somente no dia 11 de março deste mesmo ano uma partida pôde ser assistida por público de fora da Associação. Nesta ocasião, os alunos da associação venceram o time dos professores pelo placar de 5 a 1. Aproximadamente duzentas pessoas assistiram ao jogo.
Formalização das regras
Durante dois anos os jogos só eram realizados na Associação Cristã e as regras ficaram restritas a este local. Em 1894, profissionais da União Atlética Amadora tomaram conhecimento do novo esporte e resolveram formalizar as regras.
No ano de 1896, foi realizado o primeiro jogo feminino de basquete. Na ocasião, as alunas da Universidade de Stanford venceram a equipe da Universidade da Califórnia.
Nos primeiros anos do basquete ainda não havia uma bola específica para este esporte. As partidas eram realizadas com uma bola de futebol. Porém, no ano de 1894, a Chicope Falls, empresa de Massachusetts, desenvolveu a primeira bola de basquete.
Basquete espalha-se pelo mundo
Foi somente no começo do século XX que o basquete começou a se espalhar pelos quatro cantos do mundo. Ligas e federações começaram a organizar campeonatos e o esporte, de tão popular, começou a fazer parte dos Jogos Olímpicos. Atualmente, o basquete é muito praticado no mundo todo. Além de estar organizado profissionalmente, este esporte é presença obrigatória nas aulas de Educação Física de escolas e faculdades brasileiras.
Fundamentos
Empunhadura geral
É feita com os dedos e a parte calosa das mãos, polegares um de frente para o outro nas laterais da bola. Não é correto segurar a bola com as palmas da mão.
Manejo de corpo
São movimentos corporais utilizado no basquete que visam facilitar a aprendizagem dos fundamentos com a bola. Esses movimentos incluem: finta, giro, mudança de direção, mudança de ritmo e parada brusca.
Finta
Pela frente, por trás, reversão, por baixo das pernas e em passe livre.
Giros ou rotações
Para frente e para trás.
Corridas
De frente, lateral, de costas, zigue-zague e perseguições.
Drible
* Drible de progressão – Utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada e avançar no terreno.
* Drible de protecção - Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e para garantir a posse de bola. É um tipo de drible, que face a uma maior proximidade do defesa, o jogador tem de dar maior atenção à protecção da bola. "Roubar" a bola do adversário é considerado um drible de proteção.
* Drible pedalada - Pique a bola no chão e faça o movimento da pedalada do futebol por cima da bola.
Regras de Drible
Um jogador não poderá tirar o pé-de-pivô do chão para iniciar uma progressão sem antes executar um drible. Um jogador poderá tirar o pé-de-pivô do chão para executar um passe ou um arremesso, mas a bola deverá deixar sua mão antes que o pé retorne ao solo.
O pé-de-pivô é determinado da seguinte forma:
* Jogador recebe a bola com um dos pés no chão: Aquele pé é o pé-de-pivô.
* Jogador recebe a bola com os dois pés no chão: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
* Jogador recebe a bola no ar e um dos pés toca o solo antes do outro: o pé que primeiro toca o solo é o pé-de-pivô.
* Jogador recebe a bola no ar e cai com os dois pés ao mesmo tempo: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
Um jogador que esteja driblando ou receba um passe durante uma progressão (ou seja, correndo), pode executar dois tempos rítmicos e, a seguir, arremessar ou passar a bola; isso não significa necessariamente dois passos (como é mais comumente executado), pois o jogador pode, por exemplo, executar dois saltos consecutivos; desde que mantenha o mesmo ritmo.
Mas o esquema dos passos não é a única restrição. Você também não pode: driblar a bola, pegá-la com as mãos e driblá-la novamente; Não pode driblar a bola com ambas as mãos; Não pode apoiar a bola por baixo, ou seja, conduzir a bola levando a mão sob a bola. Todos estes aspectos são considerados drible ilegal e tem a mesma penalidade da caminhada.
Passe
O passe tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 mãos, lateral com 1 mão, por trás das costas, etc.
Passe com uma mão
Usado para lançar a bola mais longe.
Técnicas determinantes:
1. jogue a bola com uma mão.
Passe de peito
Como o nome indica, com a bola à altura do peito é arremessada frontalmente na direcção do alvo. Neste movimento os polegares é que darão força ao passe e as palmas das mãos deverão apontar para fora no final do gesto técnico.
Técnicas determinantes:
1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;
2. Avançar um dos apoios;
3. Executar um movimento de repulsão com os braços;
4. Executar a rotação dos pulsos;
5. Após a execução do passe, deve-se ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo.
Passe picado ou quicado
Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objetivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas do peito.
Técnicas determinantes:
1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;
2. Avançar um dos apoios;
3. Executar um movimento de repulsão com os braços.
Passe de ombro (ou de basebol)
É utilizado nas situações que solicitam um passe comprido. A bola é lançada como no lançamento de uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajectória linear (sem arco), e em direcção ao alvo.
Técnicas determinantes:
1. Segurar a bola com as duas mãos e por cima do ombro;
2. Colocar o cotovelo numa posição levantada;
3. Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
4. Fazer a extensão do braço e finalizar o passe para as distancias maiores.
Passe por cima da cabeça
É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipe.
Técnicas determinantes:
1. Elevar os braços acima da cabeça;
2. Avançar um dos apoios;
3. Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.
Utilização dos passes
Passes de peito e picado ou quicado
Utilizado em curtas e médias distâncias.
Passe por cima da cabeça
Também utilizado em curtas e médias distâncias, sendo mais específicos para o pivô.
Passe de ombro
Utilizado em médias e longas distâncias, sendo muito utilizados em contra ataques.
Arremesso
Driblar e jogar a bola na cesta.
Bandeja
É um arremesso que tem que dar dois passos:o primeiro de equilíbrio e o segundo de distância. Que pode ser feito em movimento com passe ou driblando.
Com uma das mãos
Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, a bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente a elevação da bola acima da cabeça.
Jump
Driblando em direção a cesta e parando numa posição de equilíbrio, flexionando as pernas,saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos e executar o arremesso no momento mais alto do pulo.
Rebote
É a recuperação da bola após um arremesso não convertido.
Assistência
Assistência é um passe certeiro que encontra outro companheiro de equipe, livre de marcação, e acaba convertido em cesto. O jogador que faz a assistência é tão importante como o jogador que marca o cesto.
Enterradas
É movimento que conjuga o salto e a colocação com firmeza da bola diretamente na cesta.
Ponte-aérea
É quando um jogador lança a bola diretamente a um de seus parceiros, que pula recebe a bola e finaliza a jogada arremessando a bola antes de tocar o chão. Também pode ser feita com um jogador arremessando a bola na tabela com outro jogador pegando o rebote e finalizando a jogada imediatamente em seguida com arremesso ou enterrada.Esta jogada é conhecida como alley-oop na NBA.
Toco
É um bloqueio brusco ao movimento da bola que foi ou está sendo arremessada a cesta por um adversário.
Entrosamento de equipe
Passar a bola de mão-em-mão até chegar alguém que possa fazer a cesta com tranqüilidade. Isso é trabalho de equipe.
Expressões utilizadas
Arremesso para três pontos de Sara Giauro.
Duplo-Duplo
O desempenho de um jogador numa partida de basquetebol é avaliado segundo vários requisitos: números de pontos marcados, assistências efetuadas, ressaltos ofensivos e defensivos, bloqueios de lançamento, roubos de bola, etc. Assim, um jogador obtém um duplo-duplo quando consegue 10 ou mais, em dois desses requisitos. Daí o nome de duplo, devido aos dois dígitos.
Regras
Art. 2.2.3 - Linhas de lance-livre e áreas restritivas:
As áreas restritivas serão áreas retangulares marcadas na quadra de jogo.
A área restritiva (três segundos) deverá ser um retângulo (não mais um trapézio).
Art. 2.2.4 - Área de cesta de três pontos:
A distância da linha de três pontos será de 6,75m (e não mais de 6,25m)
Art. 2.2.6 - Linhas para reposição na lateral:
As duas pequenas linhas deverão ser marcadas na margem externa da quadra, no lado oposto ao da mesa de controle e das áreas de banco, com sua margem mais distante afastada 8,325m da margem interna da linha final; ou seja, alinhada ao topo da linha de três pontos.
Durante os últimos dois minutos da partida e dos períodos extras, seguindo um tempo debitado concedido para o time que tenha o direito a uma reposição de bola na sua quadra de defesa, o arremesso de fora para dentro subsequ¨ente será dado do lado oposto ao da mesa de controle, da “linha de reposição” e não mais da linha central estendida.
Art. 2.2.7 - Semicírculos nos quais não serão consideradas/marcadas cargas ofensivas:
Os semicírculos nos quais não serão consideradas as cargas ofensivas deverão ser marcados na quadra de jogo com a margem interna deles estando a 1,25m do ponto central da cesta (em projeção no piso).
Uma falta ofensiva (carregar) nunca deverá ser marcada caso o contato do atacante ocorra com um defensor que esteja dentro do semicírculo.
Art. 29 - Vinte e quatro segundos:
Se a reposição for administrada na quadra de defesa, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deverá ser retornado para 24 segundos.
Se a reposição for administrada na quadra de ataque, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deve ser ajustado como se segue:
Se o relógio mostra que faltam 14 segundos ou mais no momento em que o jogo é paralisado, ele não deverá ser ajustado e permanecerá o mesmo tempo.
Se restarem 13 segundos ou menos no aparelho de 24 segundos no momento em que o jogo é paralisado, o relógio deve ser ajustado para 14 segundos.
Regras Oficiais de Basquetebol
No decorrer das “Regras Oficiais de Basketball”, qualquer referência feita a um técnico, jogador ou oficiais, etc., expressa no gênero masculino, não é discriminatória e, obviamente, também se aplica ao gênero feminino. É preciso que se entenda que isso é feito apenas, para facilitar a redação.
REGRA 1 O JOGO
Art. 1. Definição
1.1. Basketball é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é o de marcar pontos na cesta do adversário e evitar que a outra equipe obtenha a posse da bola ou faça pontos.
1.2. A cesta que é atacada por uma equipe é a cesta do oponente e a cesta a qual é defendida por uma equipe é sua própria cesta.
1.3. A bola poderá ser passada, arremessada, “tapeada”, rolada ou driblada em qualquer direção, respeitadas as restrições dispostas nas seguintes regras.
1.4. A vencedora do jogo é a equipe que fizer o maior número de pontos ao final do tempo de jogo.
EQUIPE:LETÍCIA E AMANDA DIAS
construtiva. Envolvendo -se com as questões -da própria adolescência/juventude, assim como,
com as questões sociais do mundo, da comunidade... Pensando global (O planeta) e atuando
localmente ( em casa, na escola, na comunidade...) o adolescente pode contribuir para a
assegurar os seus direitos, para a resolução de problemas da sua comunidade, da sua escola...
Protagonista é...
Aquele ou aquela que protagoniza.
A palavra protagonista vem do grego Protagonistés .O principal lutador,pessoa que desempenha ou ocupa o primeiro lugar em um acontecimento.
Por que protagonizar?
A maioria de adolescentes e jovens tem muitas questões, desejos, sonhos... e buscam
respostas. Algumas questões vêm da própria fase que estão vivendo, mudanças corporais,
primeiras experiências sexuais com um parceiro ou parceira, estimulados pelas primeiras
paixões, primeiro amor, primeiras descobertas... Estas questões nem sempre encontram
respostas, pois a escola, a família, a sociedade não estão preparadas para isso.
As riquezas minerais do Centro-Oeste são ainda mal conhecidas, mas mesmo assim a região se projeta como possuidora de excelentes reservas de ferro, manganês, níquel, cristal de rocha, ouro e diamante. O ferro e o manganês são encontrados em um grande bloco de rochas cristalinas.
As riquezas minerais do Sul ,destacam-se o carvão mineral, o caulim, matéria-prima que abastece fábricas de azulejos e louças , a argila e o petróleo, explorado na plataforma continental.
As riquezas minerais do Norte baseiam-se na prospecção e extração de minerais metálicos, como ouro , diamantes, alumínio, estanho, ferro , manganês e níquel na Serra do Navio. Extração de petróleo e de gás natural do campo de Urucu. O que o tornam o terceiro maior produtor de petróleo do Brasil.
As riquezas da regiao Nordeste são petróleo e gás natural.
As riquezas da região sudeste. É a maior produtora de aço bruto do país. Há também a extração de petróleo e gás natural na Bacia de Campos e betume.
Minerais do ceara
Terras cearenses escondem riqueza mineral ainda inexplorada
O Ceará, que produz menos de 2% da economia nacional, já observa uma chance de garantir novas divisas
O mundo vive um ´boom´ mineral. Enquanto as bolsas ao redor do planeta enfrentam uma fase de volatilidade, entre fortes quedas e recuperações, o preço dos minérios está em franca ascensão. A demanda por estes produtos se eleva com o desempenho pujante da China e de outros emergentes. Cresce a procura, incentivando uma maior oferta.
O Ceará, por sua vez, Estado considerado pobre, que produz menos de 2% da economia nacional, já observa nesse quadro mundial uma possibilidade de redenção ou ao menos uma chance de garantir novas divisas. Terra seca, a agricultura aqui não é o forte - apenas 6% do produto Interno Bruto (PIB) local -, mas já houve políticos a afirmarem que a riqueza das terras alencarinas não está no solo, mas abaixo dele.
As perspectivas para a mineração local são otimistas, entretanto, não há espaço ainda para superestimar estas oportunidades. Nunca foi encontrado aqui tanto ferro como há em Carajás, no Pará, ouro como se vê em Minas Gerais ou cobre em quantidades similares ao que se tem no Chile. Segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o Estado possui uma mina considerada de grande porte, como consta no último Anuário Mineral Brasileiro, lançado em 2006. Somente a extração de calcário aqui ultrapassa a produção bruta anual de 1 milhão de toneladas.
Mas o setor de mineração vive uma outra realidade. Com a demanda crescente, mesmo jazidas consideradas pequenas começam a se tornar interessantes. Desta forma, percebe-se o início de uma movimentação maior no segmento mineral. As pesquisas no Interior cearense vêm se intensificando, mais empresários estão procurando investir nessas terras.
´Essa procura não é só no Ceará, mas no mundo inteiro. A partir do momento em que aumenta o valor do mineral, cresce o desejo no mundo de explorá-lo. Como as commodities minerais aumentam de preço, os pequenos negócios começam a se tornar viáveis. E este é o caso do Ceará, onde tem mais pequenas ocorrências´, esclarece o geólogo Ricardo Sena, do DNPM. Das 73 minas registradas em 2006 no Estado, 65 são tidas como pequenas (produção entre 10 mil e 100 mil toneladas/ano).
A demanda por estes minérios se eleva com o desempenho pujante da China e de outros emergentes. Cresce a procura, incentivando uma maior oferta (Foto: SILVANA TARELHO)
Minério de ferro é o elemento que mais recebe requerimentos de pesquisa no órgão fiscalizador no Ceará.
Retomada
´Hoje acontece uma retomada da mineração no Estado´, aponta o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva Mineral, Roberto Amaral. A própria criação da câmara, instalada em abril deste ano, demonstra que esta atividade extrativa passa a ser vista com outros olhos, bem mais atentos. Segundo Amaral, já em 2010 a mineração por aqui deverá mudar como um todo, para patamares mais expressivos.
Prova disso tudo é o aumento da procura por requerimentos no Estado junto ao DNPM, órgão federal que fiscaliza a atividade. Em 2002, quando o departamento passa a disponibilizar estes dados, o Ceará ocupava a 12ª colocação no ranking nacional, com 433 requerimentos. Neste ano, até o fim do mês de agosto, já foram registradas 880 solicitações - mais que o dobro destas expedições, colocando o Estado já na sétima posição no País.
A realidade ainda é bem distante daquela encontrada na Bahia, quando, neste mesmo período, foram feitos 4.158 requerimentos, superando até mesmo Minas Gerais (3.376), tradicional líder nacional. Desde o ano passado, os baianos ganharam essa liderança.
Todavia, os resultados mais recentes apontam que nossas áridas terras possuem, sim, potencial para o setor de mineração. Potencial tão latente que motivou os chineses a atravessarem oceanos para verificar sua real capacidade.
Sérgio de Sousa
Repórter
DESDE A COLONIZAÇÃO
Retirada sempre foi em pequena escala
O volume de minério retirado no Ceará sempre foi muito pequeno. A exploração mineral aqui começou, assim como em outras regiões do País, nos primórdios da colonização. As argilas, areias e cascalhos eram as principais matérias retiradas, sendo utilizadas na construção civil.
Os minerais metálicos, como ouro e prata, começaram a ser explorados aqui no século XVIII. A retirada de ouro em território cearense teve início ainda em 1750, em Itarema (220 km da capital) e na região do Cariri, segundo mostra o estudo feito pelos geólogos José Carvalho Cavalcante e Manoel William Padilha, presente no livro Rochas e Minerais Industriais do Estado do Ceará.
Em 1758, as pesquisas foram estendidas e foi identificada a presença do mineral em Lavras da Mangabeira, Ipu e Reriutaba, mas a exploração parou logo depois. A sondagem teve uma retomada em 1978, mas, após quatro anos, foi verificado que ´o distrito aurífero do Ceará revelou-se de baixo potencial, sendo economicamente inviável seu aproveitamento´.
Esta realidade, dentro da nova conjuntura internacional, mudou, já que o ouro já recomeça a ser pesquisado no Estado. Da mesma forma ocorre com a exploração do cobre , cujas atividades em Viçosa do Ceará haviam sido paralisadas em 1987, tendo reiniciados os trabalhos há três anos por uma outra empresa. O minério começou a ser aproveitado economicamente no município por volta de 1880 pelos franceses.
Desde o início do século XIX, passaram a ter destaque econômico os calcários da Chapada do Apodi, Sobral e Coreaú, a magnesita de Iguatu e a gipsita da Chapado do Araripe. A magnesita pode ser usada na preparação de produtos químicos com magnésio e fertilizantes. Já a gipsita é a matéria-prima para a produção de gesso.
No final da década de 1980, passaram a ganhar importância também as rochas ornamentais, com muitas áreas promissoras no Estado. De acordo com o DNPM, foram listados, no Ceará, 10 distritos mineiros, onde se concentram a produção do setor. (SS)
Governo propõe incentivos
Lei que institui o FDI elevará o abate de ICMS para 99% nos projetos de exploração de minerais metálicos e não metálicos
Estratégia da Sefaz é criar ambiente propício para mineradoras (Foto: SILVANA TARELHO)
Como a marcha da mineração não está sendo dada somente no Ceará, e vários outros estados do Nordeste, e do País como um todo, também possuem potencial para a desenvolver a atividade, a estratégia é criar um ambiente propício para que as empresas mineradoras venham para cá, e não para outros locais.
Ao encontro desta percepção, uma alteração à lei que institui o Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI) deverá elevar o abate de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) para além dos atuais 75%, chegando a até o patamar de 99% de desconto para os projetos de exploração de minerais metálicos e não-metálicos que vierem se instalar no Estado.
O texto está na Assembléia Legislativa, e deverá ser lido, como informa o secretário da Fazenda, Mauro Filho, já a partir de amanhã. A desoneração beneficia, segundo explica, vários setores produtivos. "São aqueles que ainda não existem no Estado, como o químico, a indústria automobilística e farmacêutica. A lei diz que o incentivo pode vir a até 99%", afirma. Já no caso da mineração, que já ocorre no Estado, o incentivo, aponta, será para o setor como um todo.
O percentual de abate, argumentou o secretário da Fazenda, deverá ser medido de acordo com alguns fatores, como a distância mínima de Fortaleza. Essa medida tem objetivo descentralizador, favorecendo, assim, os municípios do Interior. O governador Cid Gomes já havia declarado ao Diário do Nordeste, na edição do dia 19/9/2008, que o incentivo no ICMS é necessário. "Eu, sinceramente, não faço isso com gosto. Mas, outros estados têm incentivos de percentuais maiores. Se a gente não se equiparar, ficamos de fora da competição", avaliara o chefe do Executivo estadual. (SS)
Minério de ferro é o mais cobiçado
Necessidade de aço no mercado mundial transformou o minério de ferro no líder de pesquisas no Ceará
Sobral. Motivado pelo crescimento da necessidade de aço no mercado mundial, especialmente na China, onde se há um processo de urbanização de cerca de 800 milhões de pessoas (mais de quatro vezes a população brasileira), o minério de ferro é a vedete da vez. Hoje, o mineral é o mais requerido para pesquisa no Ceará, segundo informa o responsável pelo setor de Fiscalização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Fernando Roberto.
Segundo ele, existem várias empresas que já fizeram requerimentos para o mineral no Ceará, entretanto, apenas a Carbomil S/A possui autorização de lavra. A empresa, que possui uma mina em Quiterianópolis, utiliza o ferro extraído para produzir a liga metálica ferro silício, que é mandada aos Estados Unidos.
De acordo com o Anuário Mineral Brasileiro 2006, o último lançado, foram comercializados naquele ano 24,8 mil toneladas de ferro bruto e 23 mil toneladas de ferro beneficiado, contabilizando R$ 666,2 mil em negócios.
Mas a pesquisa se intensifica em outras áreas além de Quiterianópolis. Municípios como Sobral, Tauá, Barroquinha e Granja já vêm sendo pesquisados por várias empresas.
Entre elas, a Globest, empresa chinesa, já realiza pesquisas no Estado e estuda, junto com a Companhia de Integração Portuária do Ceará (Ceará portos), projetos de infraestrutura no Porto do Pecém, para que possa ser viabilizada a exportação do minério de ferro por lá. A discussão é como será feito o transporte do mineral, que poderá ser dar por esteiras, trem ou caminhões. As esteiras estão programadas para estarem prontas em três anos.
O presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado (Abece), Antônio Balhmann, informou em julho ao Diário do Nordeste que o Estado receberia um investimento de R$ 50 milhões para a exploração do minério em Sobral e Quiterianópolis. Segundo ele, a intenção era de que as primeiras exportações sejam de 1 milhão de toneladas/ano, já começando em 2009, e passando posteriormente para 12 milhões de toneladas anuais.
As pequenas vêm se intensificando em outras áreas do Estado, além de Quiterianópolis
Entretanto, estes valores são questionados. Segundo representante do DNPM, não se pode falar ainda sobre quantidade de exportação, uma vez que as empresas ainda estão em fase de pesquisa do minério. Nenhuma delas ainda possui licenciamento para comercializar a commodity. (SS)
MERCADO
24 mil toneladas de ferro bruto foram comercializadas no Estado, no ano de 2006
Ferro encravado em Sobral atrai empresa chines
Interior cearense é dotado de um dos minérios mais requisitados no mundo atualmente
Trabalhador em uma movimentação intensa, carregam picaretas, fitas métricas e outros instrumentos na busca do ferro sobralense
São José do Torto/Sobral. Em uma área escondida entre a vegetação cinza de queimadas e seca, um movimento discreto começa a se desenvolver há quase dois meses. Carros e trabalhadores passam, sem chamar tanta atenção, carregando picaretas, fitas métricas, entre outros instrumentos utilizados na busca de um dos minérios mais requisitados nos mercados mundiais hoje: o ferro. A empresa, que prefere não divulgar o nome, veio da China para explorar as ocorrências registradas no distrito sobralense de São José do Torto, além de outras localidades entre Sobral e Quiterianópolis. A pesquisa ocorre somente no Ceará.
´A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) tem mapas que indicam ocorrências desde 1970. Sabemos que aqui é uma´, aponta o geólogo gerente do projeto, Cláudio Ramalho.
A empresa já possui alvará de pesquisa junto ao DNPM para pesquisar as áreas. Apesar de não saber se as ocorrências vão dar realmente em uma mina, ele se mostra otimista.
'Filé mignon'
´Os teores são favoráveis, acima de 65% de ferro, o que é uma média excelente. É o ´filé mignon´ do mercado de ferro´. Ele reforça o que já vem sendo bastante afirmado: ´O Ceará se tornou foco pelo aumento da demanda mundial. As pequenas ocorrências, como estas, acabam, se tornando viáveis´. Segundo ele, o fato de existirem várias pequenas minas próximas, acaba se tornando possível economicamente a implantação de uma mina e a logística, que afirma ser bastante cara.
A empresa já mantém negociações com a Companhia de Integração Portuária do Ceará (Ceará portos), responsável pelo Porto do Pecém, para avaliar como pode ser preparada uma infra-estrutura de transporte e escoamento dos produtos que poderão vir a ser retirados.
Reservas indefinidas
Ramalho afirma que não tem como precisar ainda as reservas que existem no local, já que as pesquisas ainda estão sendo feitas. Mas, para viabilizar a produção, as quantidades precisam ser superlativas. ´Sempre se trabalha em milhões de toneladas. A Vale, por exemplo, vende cerca de 100 milhões de toneladas/ano´.
´Qualquer mineração é risco, mas pelas evidências, a gente acredita. Estamos diminuindo os riscos. Quanto mais trabalha, menos incerteza´, explica o geólogo. (SS)
OCORRÊNCIA
1970 é desde quando a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais indica ocorrências de ferro no local
Pesquisa não garante lavra
Até agosto último, havia no Ceará 772 requerimentos de pesquisa, mas apenas 14 de lavra garimpeira (Foto: SILVANA TARELHO)
Apesar do momento otimista que a mineração no Ceará vive, é preciso fazer uma ressalva: área pesquisada não significa, necessariamente, área que será explorada, lavrada. ´A mineração é uma atividade de alto risco´, esclarece o orientador da equipe de Fiscalização do DNPM, Fernando Roberto. E os investidores da mineração do Ceará, em coro, confirmam afirmativa. Segundo Roberto, a maioria das empresas que pesquisam não chegam a lavrar.
´Mas isso é em toda parte´, ressalta. Exemplo disso, informa, é a Vale, a maior mineradora do País. ´Ela não tem nenhuma mina no Ceará, apesar de fazer pesquisas há pelo menos três décadas por aqui´.
Até agosto desse ano, havia aqui 772 requerimentos de pesquisa, mas apenas 14 de lavra garimpeira.
Além disso, existem, atualmente, 174 portarias ativas no Estado, ou seja, 174 áreas com permissão para explorar, o que não quer dizer que elas estejam sendo lavradas.
Muitas minas param quando a atividade deixa de se tornar interessante economicamente, e voltam aos trabalhos quando a conjuntura nacional ou internacional passa a favorecer a produção do determinado tipo de minério.
Maturação
Já as áreas que possuem ocorrência, mas ainda não são consideradas como minas, têm ainda que passar por um longo processo de estudos até ter a certeza de que poderão, enfim, ser viabilizadas. ´Para maturar um projeto, entre pesquisa, dimensionamento, viabilidade econômica, é de cinco a10 anos´, informa Cláudio Ramalho, que é o geólogo gerente de um projeto de pesquisa em minério de ferro em Sobral. Quando se interessa por uma área, a empresa tem apenas o indício de que há a presença de certo minério, mas não a quantidade que tem. Daí, começam as pesquisas, que podem, ou não, ter sucesso. ´Para iniciar a lavra, são analisadas a quantidade e a qualidade do minério. A quantidade vai mostrar se é viável comercializar, e a qualidade vai definir o uso do mineral´, explica o engenheiro de minas do DNPM, Humberto Cavalcante.
Crescerá o número de empregados no setor
Seu Basílio comanda os operários do distrito de São José do Torto (Foto: SILVANA TARELHO)
Na entrevista, a voz é baixa e o jeito, tímido. Fala olhando pro chão, pra picareta que traz nas mãos, pras rochas que tem a incumbência de retirar do solo. No trabalho, entretanto, a voz de Seu Basílio tem a autoridade de organizar os operários que, assim como ele, trabalham na trincheira instalada nas áridas terras do distrito de São José do Torto, a 35 quilômetros de Sobral.
Ele, que mora em Quiterianópolis, é um dos 20 trabalhadores que se ocupam, juntamente com um grupo de geólogos, da pesquisa de minério de ferro na área. "É bom pra quem vive no campo, a mineração dá serviço pra gente", comenta. Assim como ele, um número crescente de pessoas vêm encontrando uma oportunidade de serviço através da atividade mineradora. Contudo, no Ceará, estes ainda representam uma parcela pouco significativa dos trabalhadores. Segundo o Anuário Mineral Brasileiro 2006, o mais recente, o Estado possuía, em 2005, 3.816 pessoas trabalhando no setor, entre empregados, terceirizados e cooperativados. A quase totalidade (95,65%) destes ocupa-se com minerais não metálicos, com destaque para o calcário (821) e argilas (793), além de rochas ornamentais (545).
Nos metálicos, só são registrados aqueles que trabalham com minério de ferro (165), já que os dados não contemplam, ainda, pesquisas realizadas no Ceará, como em minério de cobre, que hoje emprega 74 pessoas em Viçosa, e que, em 10 meses, serão 400.
"O Ceará vai demandar muita mão de obra no setor", afirma o presidente da Câmara Mineral do Ceará, Roberto Amaral. Isso, explica, tanto pelas novas pesquisas que estão surgindo, como com o aumento da produção das minas e pedreiras já existentes, com a elevação da demanda mundial por estes materiais.
Somente a mina de urânio e fosfato de Itataia, em Santa Quitéria, irá demandar 500 empregos diretos, e, se somados aos indiretos e atraídos, o número pode chegar a 3 mil.
Entretanto, segundo Amaral, o maior potencial na geração de empregos está na atividade ligada às rochas ornamentais. "Isso porque a capilaridade nestes produtos é bem maior, já que existem ocorrências de rochas ornamentais em várias partes do Estado", justifica o presidente.
De acordo com o geólogo Cláudio Ramalho, a mineração, a cada um hectare, emprega cerca de 50 pessoas. "Dependendo da mineração, desde o escritório à frente de extração", explica. "Ela [a atividade mineradora] é muito importante porque fixa o homem no campo", completa. (SS)
Ceará terá bureau para incentivo
Estímulos estatais favorecem desenvolvimento do setor (Foto: SILVANA TARELHO)
A mineração cresce no Brasil inteiro e, percebendo o interesse reforçado, alguns estados saem na frente em busca de incentivar o desenvolvimento do setor em seus territórios. Para tentar integrar e concentrar as informações da atividade mineradora no Ceará, o Governo do Estado pretende, até o final do ano, criar um bureau mineral.
´Já que o governo não tem um órgão que articule o setor, como tem na Bahia, em Pernambuco e em outros estados, se chegar um empresário do setor mineral aqui, tendo o bureau, ele encontra onde conversar sobre o assunto, tem um atendimento personalizado´, explica o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva Mineral, Roberto Amaral. A câmara foi criada em abril, e o bureau é a primeira demanda do grupo a ser atendida pelo governo.
´O bureau já começou a ser implementado pela Abece [Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará] e vai funcionar lá. Será uma entidade dentro do governo tratando do assunto da mineração´, explica. Segundo ele, estarão sendo contratados especialistas na área para trabalhar no bureau, que será subordinado à Adeje.
Exemplos nos estados
A iniciativa estatal de investir no setor mineral vem dando resultados bastante positivos na Bahia, por exemplo. O Estado passou de 1.548 requerimentos de empresas no DNPM, em 2002, para 4.158, em 2008, contabilizando os dados somente até o mês de agosto. O resultado não foi por acaso, diz o diretor de Assuntos Minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes.
´Tradicionalmente, Minas Gerais era maior, ainda é, e vai permanecer o grande produtor mineral. Mas, à medida que se aumenta o conhecimento de geologia, alguns lugares começam a serem mais pesquisados. É o que ocorre em alguns estados que resolveram complementar o governo federal a fazer levantamentos geológicos e aerofísicas´, aponta.
Como na Bahia. Tunes diz que, com recursos da produção mineral, o governo baiano começou a investir nesses levantamentos. Minas Gerais também faz isso, assim como Mato Grosso e Goiás. ´Eles dão informações mais precisas sobre os seus solos, o que fez com que um interesse maior se voltasse a essas áreas´. A iniciativa ainda não chegou aqui. Mas é um bom exemplo a seguir. (SS)
NA BAHIA
4.158 requerimentos de empresas no DNPM, em 2008, resultado da iniciativa estatal de investir no setor
Estrangeiros de olho no cobre
Mina de cobre em Viçosa do Ceará deverá gerar um faturamento bruto de US$ 35 milhões mensais, quando em pleno funcionamento (Foto: SILVANA TARELHO)
Viçosa do Ceará. Encontrar compradores para o cobre cearense, ao que parece, não será uma tarefa difícil, como garante o gerente da mina em Viçosa do Ceará, Augusto Bolívar. Ele informa que a mina já recebeu duas visitas do exterior recentemente, uma com americanos, outra com canadenses. ´Não é difícil achar´, afirmou. Há a certeza de que vamos comercializar o cobre, a demanda é muito grande´, garantiu. Os Estados Unidos já queriam exclusividade do fornecimento por três anos, informou.
O minério, quando extraído, será escoado através da CE-311, que, atualmente, no caminho entre a sede de Viçosa e a fazenda, ainda está em condições impraticáveis.
A estrada é de terra e, em alguns trechos, é impossível a passagem de dois veículos em direções contrárias. Mas essa questão, destaca Bolívar, já está sendo resolvida. Toda a estrada que leva do município até Granja, trecho de 69 quilômetros, está sendo asfaltada.
Quando em pleno funcionamento, a mina deverá gerar um faturamento bruto de US$ 35 milhões mensais. Com a reserva atualmente estimada em 50 milhões de toneladas (ROM), a mina, que é considerada de média para grande, poderá garantir divisas por cerca de 20 anos, podendo chegar ainda a produzir por bem mais.
´Nós sondamos até 600 metros, mas já deveremos voltar a sondar, e faremos isso enquanto tiver minério, cerca de dois mil, três mil metros. Certamente, vamos descobrir mais´, afirma o gerente da mina, Augusto Bolívar. (SS)
Mina é esperança de redenção para a comunidade local
Aproximadamente 50 famílias convivem com o desemprego e com a falta de infra-estrutura básica para a moradia, mas acreditam que essa realidade, enfim, vá mudar (Foto: SILVANA TARELHO)
Santa Quitéria. ´A gente mora em cima da riqueza que tem embaixo´, diz o desempregado Antônio Tomé da Silva. Ele reside a apenas seis quilômetros da mina de Itataia, em um assentamento que hoje respira expectativa.
São aproximadamente 50 famílias que convivem com o desemprego e com a falta de infra-estrutura básica para a moradia, mas acreditam que essa realidade, enfim, vá mudar.
Depois de uma espera que já soma lá seus 30 anos, o Assentamento Morrinhos, o mais próximo de Itataia, quer compartilhar das riquezas que estão guardadas abaixo do solo.
Seu Tomé, que tem 36 anos e estudou apenas até a quarta série do Ensino Fundamental, nunca se empregou. ´Eu não tenho grau de estudo alto, mas espero alguma coisa´, conta, sem saber muito bem como poderá se inserir no processo que agora toma fôlego.
´O sonho da gente é conseguir emprego´, destaca. Faz muitos anos que ele ouve falar da exploração da mina, mas acredita que agora deslancha. ´A gente vê pela TV que a mina vai dar emprego, e a gente fica na expectativa. Estou pedindo a Deus que dê certo´, conta.
E ele não é o único. Mesmo parando os estudos na quinta série, Marcelo dos Santos, 18 anos, que está também desempregado, torce por uma vaga na mina. ´Eu tenho três irmãos e três irmãs, e tá todo mundo esperando. Assim, a gente vai poder ajudar na família´, diz. De acordo com José Roberto, que é professor de Português na única escola que existe na localidade, todos os moradores estão ansiosos pelos postos de trabalho que surgirão com a retirada do fosfato e do urânio na terra vizinha.
´Aqui tem muitos jovens desocupados. Eles trabalham na roça, produzindo feijão, milho e mamona. No verão, não tem rendimento´, informa. A esperança de que a mina daria certo, e de que traria benefícios a este e ao outro assentamento - que se localiza a 16 quilômetros da Fazenda Itataia, onde moram mais 16 famílias - é antiga e, ainda assim, permeada por dúvidas.
Sempre se esperou pelos empregos que poderiam surgir, mas, com o passar das longas três décadas, um certo ceticismo sempre despontava. ´Mas, quando o governador veio, e assinou contrato com o empresário da INB, todo mundo acreditou. A mina é um sonho´, afirma José Roberto.
Mas ele sabe que a garantia do emprego só poderá vir com um mínimo de capacitação. ´Podem ter empregos desde a mão-de-obra da construção civil a escritório. Tem muita gente concluindo o Ensino Médio. Quando tiver uma preparação, todo mundo pode trabalhar lá´, acredita. (SS)
O Handebol no Brasil Após a I Grande Guerra Mundial, um grande número de imigrantes alemães vieram para o Brasil estabelecendo-se na região sul por conta das semelhanças climáticas.
Dessa forma os brasileiros passaram a ter um maior contato com a cultura, tradição folclórica e por extensão as atividades recreativas e desportivas por eles praticadas, dentre os quais o então Handebol de Campo. Foi em São Paulo que ele teve seu maior desenvolvimento, principalmente quando em 26 de fevereiro de 1940 foi fundada a Federação Paulista de Handebol, tendo como seu 1 ° Presidenta Otto Schemelling.
O Handebol de Salão somente foi oficializado em 1954 quando a Federação Paulista de Handebol instituiu o I Torneio Aberto de Handebol que foi jogado em campo improvisado ao lado do campo de futebol do Esporte Clube Pinheiros, campo esse demarcado com cal (40x20m e balizas com caibros de madeira 3x2m).
Este Handebol praticado com 7 jogadores e em um espaço menor agradou de tal maneira que a Confederação Brasileira de Desportos - CBD órgão que congregava os Desportos Amadores a nível nacional, criou um departamento de Handebol possibilitando assim a organização de torneios e campeonatos brasileiros nas várias categorias masculina e feminina.
Contudo, a grande difusão do Handebol em todos os Estados adveio com a sua inclusão nos III Jogos Estudantis Brasileiros realizado em Belo Horizonte-MG em julho de 1971 como também nos Jogos Universitários Brasileiros realizado em Fortaleza-CE em julho de 1972. Como ilustração, nos JEB's/72 o Handebol teve a participação de aproximadamente 10 equipes femininas e 12 masculinas, já em 1973 nos IV JEB's em Maceió-AL tivemos cerca de 16 equipes femininas e 20 masculinas.
A atual Confederação Brasileira de Handebol - CBHb foi fundada em 1º de junho de 1979, tendo como primeira sede São Paulo e o primeiro Presidente foi o professor Jamil André.
regras do handebol
É permitido:
8.1 Utilizar os braços e as mãos para apoderar-se da bola.
8.2 Tirar a bola do adversário com a mão aberta, não importa de que lado.
8.3 Barrar com o tronco o caminho do adversário, mesmo que ele não esteja com a posse da bola.
É proibido:
8.4 Barrar o caminho do adversário ou contê-lo com os braços, as mãos ou as pernas.
8.6 Arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater na bola que ele tenha em suas mãos.
8.7 Utilizar o punho para tirar a bola do adversário.
8.8 Lançar a bola de modo perigoso para o adversário ou dirigir a bola contra ele numa finta perigosa.
fundamentos do handebol
- Recepção - é a ação específica de receber, amortecer e reter a bola de forma adequada nas diferentes posições e situações em que o jogador for solicitado.
- Passe - é a ação de enviar e dirigir a bola ao companheiro, de forma correta, para facilitar a próxima ação. O passe e a recepção são técnicas utilizadas pelos jogadores na preparação da finalização, ou seja, na colocação de um companheiro em condições favoráveis de arremessar a bola em direção ao gol adversário.
- Arremesso - é a ação de enviar a bola em direção ao gol adversário, aplicando um forte impulso (força) na mesma, para dificultar a ação do goleiro, procurando que ela adentre ao gol, tendo como objetivo, assim, a marcação de um gol.
- Progressão - é a ação de deslocar-se na quadra, movimentando-se de um lugar a outro, de posse da bola, obedecendo as regras do jogo no que diz respeito ao manejo da bola.
- Drible - é a ação de impulsionar e dirigir a bola em direção ao solo, uma ou mais vezes, sem perder o controle da mesma. O drible serve para progredir na quadra ou reter a bola em situação especial.
- Finta - é a ação que o jogador realiza, de posse de bola, para dirigir os movimentos do defensor numa direção falsa, desviando a sua atenção da própria real intenção, causando-lhe o desequilíbrio. A finta tem como objetivo enganar e passar pelo adversário além de desorganizar a defesa.
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ALUNO:LETÍCIA COSTA LIMA
CURSO:INFORMÁTICA
Definição do negócio:
É algo onde você assume um compromisso que seja referente a alguma coisa que você queira,como por exemplo um sonho de se formar em informatica,é o seu objetivo,ou vontade,dando informação sobre o que sabe,o que aprendeu e seu conhecimento.
Negócio:
Meu negocio é estudar informatica, procurar vencer na vida, ter uma ótima profissão, realizar meus sonhos,que é ser formada em engenharia da informatica,trabalhar em uma empresa ou ate mesmo montar minha propria empresa,dar o meu melhor,cuidar,enfim fazer o que eu sempre sonhei.
Filosofia do negocio:
Para mim concluir esse curso preciso tirar notas boas, aprender a escutar os meus amigo que estão próximo de mim, dar opiniões,aprender a falar com púbico, ter controle sobre eu mesma, lutar pelos meus objetos, ser compreensiva.
Enfoque ou prioridade:
Meu foco é estudar cada vez mais,tirar notas boas na escola, estar envolvida com os acontecimentos que envolvem as matérias ,atenção ao professor,tirar todas as minhas dúvidas, ser educada,respeitar o próximo, ter uma ótima assiduidade ,estar frequente nas aulas porque não quero perder o assunto,pois o assunto é complicado e extenso.
Postura:
Devo ter uma posturar de aluno da escola profissional,porque ela oferece oportunidades que outras escolas não oferece,por isso devo aproveitar o que é me oferecido,sendo diferencial porque estudo em uma escola profissionalizante, que se preocupa com o meu futuro e meu bem estar.
Estrategias – diretrises
Melhorar cada vez mais ,corigir o que eu errei , refazer a prova, tirar as dúvidas, espresar minhas opiniões, obter mais responsabilidade.
Alinhamento
Comfeir meus horários, fazer todas as atividades,ter um bom comportamento,respeitar os meus colegas, comprir com o regulamento da escola e manter a escola limpa.
birô-oficina
pincel-cepillo
professora-profesor
diário de chamada-diarios de llamadas
caneta-pluma
lápis-lapis
lápis de cor-lápiz de color
lápis de cera-lápiz de color
lapiseira-lapicero
grafite-grafito
borracha-caucho
caderno-cuaderno
mochila-mochila
estojo-caso
carteira-cartera
corretivo-correctivo
régua-gobernante
cantina-cantina
mural-mural
aviso-advertencia
apontador-puntero
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a) He works in a bank.
b) They lives in France.
c) I watches TV every day.
d) She goes to work by car.
e) The film finishes at ten o'clock.
f) We plays tennis every weekend.
g) They goes on holiday in August.
h) He speaks Italian and French.
i) She does her homework every night.
2. Escreva frases, usando a forma negativa do Present Simple:
a) (He/not/live/ in Mexico) He doesn't live in Mexico.
b) (She/not//work/in a bank) She doesn't work in a bank.
c) (I/not/play golf) I don't play golf.
d) (Paul/not/listen/to teh radio) Paul doesn't listen to teh radio.
e) (We/not/speak/French) We don't speak french.
f) (You/not/listen/to me!) You don't listen to me.
g) (My car/not/work) My car doesn't work.
h) (I/not/drink/tea) I don't drink tea.
i) (Sheila/not/eat/meat) Sheila doesn't eat meat.
3. Complete os espaços com a conjugação correta dos verbos no Presente Simples do inglês.
Kristin wakes up (wake up) everyday at 7. She brushes (brush) her teeth and then take (take) a shower. Then she meets (meet) with her friend Jennifer and together they have (have) breakfast at a little diner near the office. They get (get) to the office at around 8:30. Kristin goes (go) to the first floor, where she works (work), and Jennifer takes (take) the elevator to the 11th floor, where her office is (be). Later, they meet (meet) again at 12 to have lunch.
4. Complete os espaços com a opção correta: do, does, don't, doesn't, is, isn't, are ou aren't:
a.Do you like ice-cream?
Yes I do. I think everybody do.
b.Is Kim from Australia?
Nope, she is actually Canadian.
c. We don't like the beach very much this time of the year. We prefer the mountains.
Really? Why is that?
Beaches are too crowded in the summer.
Do you always go to the mountains in the summer?
About every two years. It is a shame that we have more free time to travel.
d. How often do you go to the movies?
Every week or so. I like to watch all the comedies, but I really don't like horror movies.
Really? Horror movies are my favorite ones.
e. Rose is here yet. Where is she?
Oh, she is late because of the traffic.
Ok, we can wait.Is she have a car?
No, she isn't. She always takes a cab.
f.Are those your friends from Spain?
They are my friends, but they are Spanish. They are actually from Argentina.
Oh. Are they go to the same school that you go?
No, they aren't students. They are actually Spanish teachers
Tense | Tempos verbais |
|
walk | andar | run | correr |
swim | nadar | fly | voar |
smile | sorrir | frown | franzir os cenhos |
laugh | rir | cry | chorar |
Present | Presente |
A maioria dos verbos em inglês tem duas formas de presente simples. A principal é a seguinte:
E a forma na terceira pessoa do singular onde um s é adicionado no fim do verbo.
Quando um verbo termina com y, o y torna-se i e es é adicionado.
O presente simples é usado para descrever ações habitais ou características.
Quando o sujeito de uma sentença é omitido, o presente simples torna-se um comando.
A forma principal do verbo 'to be' é be.
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Dados do filme: Diretor:Luiz villaca
Duração:105 minutos
Produção:Tele Sine,Petrobras Ramalho Filmes,Nia filmes e Warner Bros Pictures
Resumo do filme:O filme conta a história de um menino que foi deixado na FEBEM por sua mãe logo quando criança e que nunca se acostumou com o lugar onde deveria ficar,até que um dia encontrou uma francesa que o ajudou a mudar de vida tornando-o um homem de bem e com valores.Fez com ela uma viajem para a frança onde se tornou professor e se fomou em pedagogia.
Comentário Opninativo:Eu acho que esse filme é um exemplo de vida para os jovens que dependem de drogas ou que não se estabeleceram na vida,mostra que se você quiser mudar você pode muito bem dar a vouta por cima e se tornar um cidadão de bem.
O Ecstazy é uma droga sintética muito popular entre os adeptos da "Rave Party" por ter efeitos estimulantes, afrodisíacos e alucinantes.
O Ecstazy resulta de uma mistura de anfetaminas, LSD e cafeína. Esta mistura dá sensação de leveza e resistência, capaz de dançar a noite toda.
inalantes:
Com o intuito de obter excitação e euforia utilizam os inalantes.para consumir pode ser usada cola,éter,acetona,spray para cabelo e etc.E também o uso de inalantes a partir de 16 anos é muito raro.Os usuários tem em média de 6 a 16 anos.
ritalina:
É uma droga utilizada no tratamento de crianças e adolescentes que apresentam transtorno de déficit.A ritalina é esmagada e poda ser inalada.Também pode ser usada para viciar as pessoas e utilizada como remédio.
Crack
Crack é uma droga feita a partir da mistura de cocaína com bicarbonato de sódio geralmente fumada.[1] É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.
Analgésicos
Analgésico é um termo colectivo para designar qualquer membro do diversificado grupo de drogas usadas para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol e o demerol. Os analgésicos são medicamentos que podem causar dependência física e psíquica e possivelmente levam à morte, se administrados em excesso. Não é recomendado o uso dessas drogas por conta própria. Outras classes de drogas, que normalmente não são consideradas analgésicos, são usadas para tratar sindromas de dor neuropáticos.refere-se ao início da história da arte e à mais antiga produção artística de que se tem conhecimento. A arte deste período situa-se na Pré-História, no Paleolítico (Idade da Pedra Lascada), e tem início há cerca de dois milhões de anos estendendo-se até c. 8000 a.C.
considera-se que é no último período (Paleolítico Superior) que o Homem dá o mais significativo passo na produção artística consciente, como resultado de uma necessidade espiritual. No entanto é possível que este nível seja o culminar de um longo processo de amadurecimento artístico e técnico, e que muito do que foi criado em épocas anteriores simplesmente não tenha sobrevivido até aos nossos dias.
PERÍODO NEOLÍTICO